Boneca
Uma noite... em um clube underground de São Paulo conhecido por ser bem liberal. Estava praticamente anônimo. Passava das três e meia da manhã, completamente chapado, muito álcool, maconha da boa, drogas pra não perder o sono jamais... de repente viu aquela mulher, uma perfeição, um micro shortinho deixando as compridas e torneadas pernas de fora, digna das capas das melhores revistas, nada faltava, nada sobrava, na medida. Alta, coxas muito bem feitas, rígidas, sem celulite, a maciez da pele se fazia notar sem precisar o toque. Na parte de cima uma blusinha bem decotada, deixando a mostra aquele belíssimo par de seios, grandes, robustos, cheios de vida, pulsantes. Abaixo deles uma barriga bem feita, com um suave contorno de músculos e umbigo um deslumbrantemente redondinho, combinando perfeitamente com o desenho da barriga. Ela exibia o corpo sem pudores, sabendo do poder que exercia sobre os homens, se deleitava na pista de dança, provocando olhares invejosos das mulheres.
Hipnotizado e embriagado, num gesto impulsivo, resolveu puxar assunto. Incrivelmente deu certo, não era possível que uma mulher daquelas estivesse dando mole pra ele, inacreditável, era tudo que ele jamais sonhou, a pessoa certa para exibir pros amigos e ficar com fama de fodão, e ao mesmo tempo a escultura ideal pra deixar ao lado de sua cama! O assunto fluía absurdamente, provavelmente ela estava sob efeito de alguma droga, êxtase ou ácido. Depois do primeiro beijo a pegação foi geral, ele, cheio de dedos, não sabia nem aonde encostar, tamanho gostosura, apenas sentir seus enormes e rechonchudos seios já bastava.
A coisa foi esquentando e ela, surpreendentemente tomou a iniciativa de ir ao banheiro. Chegando lá entraram numa cabine e ela vorazmente atacou seu pinto, que tinha um tamanho bom e um diâmetro considerável. Não titubeou e começou a chupá-lo, ele não tardou a ir ao delírio. Poucas mulheres chupavam tão bem quanto ela, ou melhor, talvez estivesse sendo a melhor chupada da vida dele, o entrosamento de sua boca e sua mão era algo surpreendente, ao mesmo tempo ela desenvolveu uma técnica que prorrogava seu gozo, por intensos e intermináveis minutos, realmente alucinante! Na hora da jorrada ele teve leves espasmos, espécie de epilepsia causada pelo jato de adrenalina que invadiu seu corpo enquanto o esperma era jorrado. Nesse momento ela foi ao delírio, sentindo o líquido quente em seu rosto e boca, continuou ali, até esgotar o último sopro de vida de sua pequena vítima, aquele homem.
Trocaram telefones, ele mal podia esperar o próximo encontro. Tinha certeza que ela era prostituta, quer dizer, suspeitava. Marcou de buscá-la perto de um parque. Trocaram beijinhos. Ela acabou contando que, de fato, era prostituta. Isso não o abalou, contanto que ela não cobrasse! Ao se despedir trocaram cartões.
Sabendo da sua profissão ele chegou em casa e resolveu consultar a Internet, para saber mais detalhes. Foi nesse momento que ele descobriu que ela, na verdade, era ele!!! Ele ficou com uma boneca sem saber. Não havia dedilhado sua buceta, mal havia chegado perto, mal sabia ele que ela tem um pinto! Pela Internet ele também pôde descobrir que ela é transexual, toma hormônios, está se preparando para operação de mudança de sexo, escreve incrivelmente bem e é sensível. Ai ai, ele não sabe se quer encontrá-la novamente, quem sabe talvez um sexo anal, com aquela bunda, oral, mas com uma condição, ele não pode ver, em hipótese alguma, o membro daquela “mulher”.
Hipnotizado e embriagado, num gesto impulsivo, resolveu puxar assunto. Incrivelmente deu certo, não era possível que uma mulher daquelas estivesse dando mole pra ele, inacreditável, era tudo que ele jamais sonhou, a pessoa certa para exibir pros amigos e ficar com fama de fodão, e ao mesmo tempo a escultura ideal pra deixar ao lado de sua cama! O assunto fluía absurdamente, provavelmente ela estava sob efeito de alguma droga, êxtase ou ácido. Depois do primeiro beijo a pegação foi geral, ele, cheio de dedos, não sabia nem aonde encostar, tamanho gostosura, apenas sentir seus enormes e rechonchudos seios já bastava.
A coisa foi esquentando e ela, surpreendentemente tomou a iniciativa de ir ao banheiro. Chegando lá entraram numa cabine e ela vorazmente atacou seu pinto, que tinha um tamanho bom e um diâmetro considerável. Não titubeou e começou a chupá-lo, ele não tardou a ir ao delírio. Poucas mulheres chupavam tão bem quanto ela, ou melhor, talvez estivesse sendo a melhor chupada da vida dele, o entrosamento de sua boca e sua mão era algo surpreendente, ao mesmo tempo ela desenvolveu uma técnica que prorrogava seu gozo, por intensos e intermináveis minutos, realmente alucinante! Na hora da jorrada ele teve leves espasmos, espécie de epilepsia causada pelo jato de adrenalina que invadiu seu corpo enquanto o esperma era jorrado. Nesse momento ela foi ao delírio, sentindo o líquido quente em seu rosto e boca, continuou ali, até esgotar o último sopro de vida de sua pequena vítima, aquele homem.
Trocaram telefones, ele mal podia esperar o próximo encontro. Tinha certeza que ela era prostituta, quer dizer, suspeitava. Marcou de buscá-la perto de um parque. Trocaram beijinhos. Ela acabou contando que, de fato, era prostituta. Isso não o abalou, contanto que ela não cobrasse! Ao se despedir trocaram cartões.
Sabendo da sua profissão ele chegou em casa e resolveu consultar a Internet, para saber mais detalhes. Foi nesse momento que ele descobriu que ela, na verdade, era ele!!! Ele ficou com uma boneca sem saber. Não havia dedilhado sua buceta, mal havia chegado perto, mal sabia ele que ela tem um pinto! Pela Internet ele também pôde descobrir que ela é transexual, toma hormônios, está se preparando para operação de mudança de sexo, escreve incrivelmente bem e é sensível. Ai ai, ele não sabe se quer encontrá-la novamente, quem sabe talvez um sexo anal, com aquela bunda, oral, mas com uma condição, ele não pode ver, em hipótese alguma, o membro daquela “mulher”.